Importar uma obra de arte hoje no Brasil pode custar até 50% de seu valor em impostos. Por isso, um acordo entre o Ministério da Cultura e a Receita Federal pode trazer à tona obras de arte que estão no país mas nunca foram mostradas.
Apesar disso, colecionadores afirmam que sonegação continuará sendo praxe no meio enquanto carga tributária não diminuir porque dúvidas e desconfianças minam o terreno de negociações nada simples entre artistas, galeristas e colecionadores e os fiscais da Receita Federal.
Por outro lado, há quem diga que os novos compradores super-ricos de arte são vulgares, superficiais e deprimentes.
No link http://sergyovitro.blogspot.com/2012/01/obras-no-submundo.html encontram-se 3 matérias jornalísticas que entrelaçam estas 3 abordagens.
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