A corrupção é uma hidra de muitas cabeças, mas duas são as cabeças dominantes: uma é de esquerda e a outra, de direita. Ambas se estranham, encaram-se com ares de ódio espelhado, agridem-se às dentadas, mas acabam por aceitar a convivência, afinal, como dizia Jânio Quadros, não existe política sem adversários.
O texto completo está em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,as-duas-cabecas-da-corrupcao-,857673,0.htm
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