O 12º plano quinquenal, aprovado em março/2011, mais uma vez surpreende, apresentando uma reviravolta no processo de consolidação da economia chinesa ao priorizar como objetivos: sete áreas em que capacitações devem ser desenvolvidas para que a China possa atingir a fronteira do conhecimento, mudança de regime energético, medidas socioeconômicas que garantam maior e melhor distribuição de rendas e uma reforma financeira que permita o investimento necessário para fazer do mercado interno e inovação chineses fatores primários do crescimento. Até o Banco Mundial no relatório China 2030, aponta que a China organiza-se para ter não somente seu "brand" na economia verde e inovação no processo de produção de bens e serviços, mas para que as multinacionais chinesas possam expandir mercados por meio de suas próprias inovações.
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