Suiços criam manifesto que define critérios para consumo digital de filmes.
É lógico que a cultura, a preocupação e as circunstâncias com as quais eles se defrontam são bem diferentes das nossas, mas até eles perceberam que a pirataria só vai acabar quando a indústria e o tributador perceberem que quem consome produtos pirateados não é inimigo, é um cliente em potencial.
Onde existir um interessado, sempre haverá um fornecedor. Preço justo e direito (ou desejo) de acesso é o que está em questão.
http://estadao.br.msn.com/link/artigo.aspx?cp-documentid=27744544
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