Para quem não sabe, "grau de investimento" é uma classificação que é efetuada por tres agências de classificação de risco, onde elas avaliam as chances que os países teriam de honrar os seus compromissos financeiros.
No caso do Brasil, a melhor classficação nos é dada pela agência Fitch Ratings, que a partir do dia 04 de abril de 2011, nos elevou à classificação "BBB". Entenda-se: a pior classificação é a D e a melhor é a A e dentro de cada uma dessas classificações existe as sub-classificações. Por exemplo, para a Fitch, dentro da classificação B existem as sub-classificações: B- (a mais baixa), B, B+, BB-, BB, BB+, BBB-, BBB e BBB+ (a mais alta dentro da classificação B).
Para efeito de comparação, hoje, enquanto o Brasil é BBB, o México, a Rússia, a Africa do Sul, a Tailândia e a Hungria são BBB+; a Malásia e a Polonia são A-; a China é A; a (combalida) Itália e o Chile são A+; Portugal e Taiwan são AA-; Hong Kong e Japão são AA; a Bélgica e os Estados Unidos são AA+ e o Canada, o Reino Unido, a Austrália, a França, a Espanha (pasme), a Austria, a Suécia e a Dinamarca são AAA (veja: http://pt.wikipedia.org/wiki/Grau_de_investimento)
É lógico que existem inúmeras explicações para tamanhas disparidades, mas entre elas, sem dúvida está o calote público:
http://sergyovitro.blogspot.com/2011/11/respeito-do-calote-publico-aqui-na-zona.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário